Obrigado Steve


Quem me conhece sabe que eu não sou um macfag, não tenho nada da Apple e sou um grande entusiasta do Android. Mas quem me conhece, também sabe que eu não sou hipócrita e que admiro MUITO Steven Paul Jobs.

Quando recebi a notícia via Twitter, fiquei muito abalado. Verdadeiramente triste. Steve foi um exemplo de visionário, empreendedor, entusiasta. Talvez seja muita pretensão minha, mas comparo ele a Leonardo Da Vinci. Ambos eram inventores, artistas e filósofos, além de serem homens que estavam a frente de seus tempos.

E quando eu vi que o nerdcast da semana era em homenagem a Steve que que tinha participação especial do Guilherme Briggs, não quis ouvir de imediato, esperei alguns dias para estar psicologicamente preparado para ouvir sem me emocionar muito.

Confesso que não chorei pela morte dele e fiquei, de certa maneira, feliz por ele ter partido logo. Pra quem não sabe, eu sou kardecista. Pra quem viu o filme Chico Xavier, lembre-se daquela cena em que o Chico questiona porque permitiram que seu irmão morresse já que ele era um homem de bem, e lhe foi respondido que justamente ele ter sido um homem de bem permitiram que ele partisse logo ao invés de ficar sofrendo pela doença. Este é o ponto que quero dizer, Steve sofria muito com o estágio avançado do câncer.

Ele deixou um legado que influencia direta ou indiretamente nossas as vidas todos os dias. Que sejam os equipamentos inovadores ou as mensagens filosóficas.

Eu costumo dizer que não importa o que levamos após a morte, o que importa é o que deixamos em vida.
1955 — 2011


Categoria: Textos

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