Raymundo Nonato, que é general indicado a ocupar a presidência do Supremo Tribunal Militar diz que sua posição, apesar de ser de quatro, passivamente, informa que é contrário a permanência de gays no exército, pois informa "que gosta de macho, e quer todos só para si, que não divide com ninguém", informou na coletiva de imprensa.
Ele informa que "soldado não obedece comandante gay, pois de biba já basta ele, que manda em todo mundo". Também diz que já botinou sargentos homossexuais que ousaram a dividir seus parceiros, rompendo a rígida hierarquia das forças armadas.
Oficiais da Marinha protestam contra esta declaração, informando que são o grupo mais discriminado entre as forças armadas, só porque passam meses em alto-mar cercados entre marmanjos, exigindo o direito de trocar o uniforme de Quico, que deixa a tropa com cara de almofadinha, por bermudas e sunguinhas para aproveitarem o bronze em alto-mar.
Oficiais do exército informam que a presença de gays no quartel ajuda a deixar tudo mais fresquinho nos dias de verão por conta da pesada e calorenta farda, principalmente nos estados do Norte e Nordeste, mas que acarreta em perdas, por conta da indiscrição causada por uniformes e equipamentos nas cores rosa e lilás. O mesmo afirmam os oficiais da Aeronáutica, dizendo que estas pessoas substituiriam as mochilas com pára-quedas, por pochetes fashions, com cremes hidratantes e esfoliantes, rímel, batons, base entre outros kits de maquiagem.
O ex-sargento Fernando Alcântara, homossexual assumido, disse que Alexandre, a Grande Biba, era reconhecidamente gay e tinha obediência dos seus subordinados, embora tivesse que se subordinar aos soldados após cada batalha, por conta da falta de mulheres nos confrontos.
O ministro da defesa
Fonte
- Jobim diz que admissão de gays nas forças armadas está em debate no Brasil DesNotícias 04/02/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário